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‘Não haverá impunidade, e vamos até as últimas consequências’, diz interventor na segurança do DF

Secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli falou sobre a prisão de terroristas e a consequência para os policiais que escoltaram os golpistas e até confraternizaram com eles.

10/01/2023 08h44 Atualizada há 3 anos
Por: Boca de Forno Fonte: JG
Reprodução TV Globo
Reprodução TV Globo

O Jornal da Globo recebeu o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, principal auxiliar do ministro Flávio Dino. Ele foi nomeado pelo presidente Lula interventor na segurança pública do Distrito Federal, em resposta aos atentados terroristas de domingo (9). 

Direto da sede da Academia Nacional da Polícia Federal, Cappelli conversou com Renata Lo Prete sobre a consequência para os policiais que escoltaram os terroristas e até confraternizaram com eles. O interventor também falou sobre as informações que a intervenção já tem sobre os financiadores, além do desmonte dos acampamentos diante de QGs do Exército, determinado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. 

“A gente vai cumprir a lei até as últimas consequências, com equilíbrio e razoabilidade, para que fique claro que ninguém vai atentar contra o Estado Democrático de Direito no Brasil e isso vai ficar impune, que as pessoas vão atentar contra as instituições e não vão sofrer nada. Vão sofrer. Não haverá impunidade, e nós vamos até as últimas consequências. Já estamos fazendo identificação, lavrando os autos e encaminhando todos para as unidades prisionais.

Em sessão extraordinária da Câmara dos Deputados, na noite desta segunda-feira (10), foi aprovado o decreto de intervenção na segurança do DF, assinado pelo presidente Lula no domingo (9). Agora, o texto segue para o Senado, onde a sessão para votar o decreto está marcada para as 11h.

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