A Polícia Militar foi acionada para ajudar o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), a se afastar de um grupo de bolsonaristas, em Santa Catarina. O magistrado foi reconhecido enquanto jantava em um restaurante da cidade de Porto Belo, na última quinta-feira (3). As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Barroso foi vaiado, chamado de comunista e xingado de “lixo”, “vagabundo” e “ladrão”.
Segundo a PM, a manifestação contra o magistrado foi realizada de forma “pacífica e ordeira” e “a autoridade deixou o local sem nenhum tipo de conflito mais grave”.
Em nota enviada ao portal Uol, o magistrado afirmou que “a democracia comporta manifestações pacíficas de inconformismo, mas impõe a todos os cidadãos o respeito ao resultado das urnas”, escreveu. Barroso ainda diz que “o desrespeito às instituições e às pessoas, assim como as ameaças de violência, não fazem bem a nenhuma causa e atrasam o país, que precisa de ordem e paz para progredirmos”, concluiu.
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