Um novo prazo foi dado pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, instância do Ministério Público Federal (MPF), ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos para apresentar detalhes e explicações das denúncias feitas pela ex-ministra Damares Alves. Na semana passada, a então senadora fez declarações polêmicas sobre exploração sexual de crianças na Ilha de Marajó, no Pará.
O novo prazo concedido foi de cinco dias. O Ministério terá que cumprir as exigências de informações, que não foram cumpridas no prazo inicial que terminou na última segunda-feira (17). A pasta havia pedido 30 dias, mas o MPF achou o período desnecessário.
Durante culto em igreja Assembleia de Deus Ministério Fama, em Goiânia, a ex-ministra disse que o presidente Jair Bolsonaro (PL) ordenou ações para resgatar crianças que teriam sido traficadas por pedófilos, através da Ilha do Marajó, no Pará.
“Nós temos imagens de crianças de 4 anos, 3 anos que, quando cruzam as fronteiras, tem seus dentes arrancados para não morderem na hora do sexo oral. Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal”, afirmou a parlamentar.
A declaração da ex-ministra caiu como uma bomba entre os poderes e agora o Judiciário pede apresentação de provas.
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