Documentos internos do Ministério da Educação obtidos pelo colunista Guilherme Amado, no Metrópoles, pontam que o governo dava a pastores acusados de corrupção o mesmo tratamento dispensado a autoridades da pasta.
De acordo com a publicação, os papéis se tratam de cronogramas montados pelo cerimonial do gabinete do então ministro Milton Ribeiro para organizar agendas pelo Brasil com prefeitos que buscavam recursos junto ao MEC, entre abril de 2021 e março de 2022.
No material, a programação dos eventos eram detalhadas com informações não repassadas ao público. De acordo com os escritos, Gilmar Santos e Arilton Moura, que chegaram a ser presos com Milton Ribeiro em junho, tinham espaço reservado para discursar em eventos com prefeitos.
Os pastores também poderiam integrar uma “mesa diretora”, composta por Milton Ribeiro e, na maioria das vezes, pelo presidente do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Lopes da Ponte.
Nas informações públicas, disponíveis no site oficial do governo, essas viagens de Ribeiro aparecem sem qualquer referência à dupla de religiosos. Procurado, o MEC ainda não se manifestou.
Arilton e Gilmar são acusados de cobrar propina para liberar recursos do FNDE a prefeitos. Todos os envolvidos negam as denúncias.
Mega-Sena Mega-Sena acumula e próximo sorteio deve pagar R$ 48 milhões
121 mortos Cláudio Castro diz a Moraes que megaoperação respeitou regras do STF
Emendas PF analisa emendas de 92 políticos por ordem de Dino e pode abrir novos inquéritos
Prisão de Bolsonaro Moraes já escolheu a cela de Bolsonaro e decidiu quais mordomias ele poderá ter acesso
Fraude no INSS Na CPMI, presidente de associação nega que entidade seja “fantasma”
Nome limpo Feirão Limpa Nome volta a ser realizado a partir desta segunda com descontos de até 99%; saiba como participar 
Mín. 22° Máx. 33°
Mín. 20° Máx. 35°
Tempo nubladoMín. 22° Máx. 35°
Tempo nublado



