Após as polêmicas sobre o currículo e a formação de Carlos Alberto Decotelli , o governo de Jair Bolsonaro voltou a procurar um nome para comandar o Ministério da Educação (MEC). A posse de Decotelli estava marcada para a próxima terça-feira (30), mas foi adiada após mais problemas.
Em decorrência das incoerências em seu currículo, Decotelli perdeu o apoio do grupo militar que o indicou para o cargo. Eles estariam constrangidos por terem sidos surpreendidos pelos problemas no currículo de Decotelli. Professores da Fundação Getúlio Vargas (FGV) também deixaram de apoiar o nome de Decotelli.
Com a possível saída do ministro, o governo estaria procurando nomes para a pasta. As alas militares e ideológicas estariam tentando emplacar seus indicados. Além disso, o Centrão pode tentar indicar um nome para o MEC.
Entretanto, segundo o R7 , uma parte do governo estaria disposta a manter Decotelli no cargo por enxergar que uma nova mudança na pasta poderia ser ruim. Outro grupo defende que as incoerências no currículo de Decotelli inviabilizam sua nomeação em um momento em que a pasta tenta retomar a credibilidade.
Com informações do IG
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