Luiz Gavazza, diretor-presidente da Bahiagás, falou sobre o apoio que a empresa deu ao Festival Internacional de Cinema: Finisterra Film Art & Tourism Brasil Afrobarroco. O festival aconteceu na cidade de Cachoeira, dos dias 20 a 24 de abril. Segundo Luiz, o evento foi resultado da união de pessoas interessadas na cultura do recôncavo baiano. “Esse é um projeto extremamente arrojada que foi trazido com muita competência. Tive um tempo curto para me familiarizar com ele, mas achei de extrema importância”, disse.
Luiz disse que, quando foi procurado pela deputada federal Alice Portugal, por Lu Cachoeira, idealizador do evento, e outros coordenadores, de pronto de entusiasmou com o projeto porque já conhece Cachoeira como o berço da cultura afro-baiana. “Ter a memória do cinema preservada aqui é algo fantástico que merece o apoio de todos. O time que lidera a Bahiagás tem a sensibilidade para esse apoio a cultura”.
Luiz lembra que quando Jaques Wagner assumiu o governo, o ano anterior era fechado com 1306 clientes na companhia. Hoje são mais de 64 mil clientes em toda a Bahia e um plano arrojado para atender a demanda da concessão que é a de levar o gás natural para todo o Estado. A empresa está ainda num projeto avançado de interiorizar o produto, já que o seu serviço é entregar o gás natural canalizado.
“Recebemos o apoio da sociedade para isso e temos um número significativo de crescimento. Por isso não podemos agir de outra forma se não devolver a ela esse acolhimento, patrocinando cultura, esporte, ações de proteção ao meio ambiente, na defesa e no avanço da ciência e tecnologia. É um dever nosso. Nossa participação nesse festival é um primeiro passo para nos aproximarmos do recôncavo. Vou levar ainda a proposta aos meus colegas de apoiar a Flica, Festa Literária Internacional de Cachoeira. desse ano”, ressaltou.
O retorno da empresa para patrocínios como esse, que são responsabilidade social da empresa, diz Gavazza, vão para a margem e aumenta a tarifa, já que cumprem bem as regras de uma empresa concessionária. “Teremos retornos. Não apenas os sócios, como também os trabalhadores. É gratificante ver trabalhadores de todos os setores da companhia participar de uma espécie de curadoria que alisa os editais e entendem melhor e defendem que apoiemos esse ou outro projeto”, explica.
Do ponto de vista do retorno da imagem, não há dúvidas de que é bom, ressalta o diretor-presidente. Quando apoia algum projeto, a marca da empresa aparece nos meios de comunicação baiano. “Existe uma empresa que faz esse levantamento e ela chegou a conclusão no ano de aniversário da guitarra baiana, por exemplo, quando apoiamos o trio Armandinho, Dodô e Osmar, tivemos um retorno que corresponderia a mais ou menos 300 vezes o que investimos em propaganda sem ter desembolsado um centavo”.
Segundo Luiz, a marca da companhia, associada a instituições perenes e reconhecidas pelo povo, permite que empresa circule em diversos meios de comunicação de forma permanentes. “No caso do festival, ele traz esse olhar específico para difundirmos a cultura, trocarmos experiências e uma integração de culturas, para copiarmos os exemplos positivos e adaptamos a nossa realidade”.
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