O deputado federal Félix Mendonça Junior (PDT) falou sobre as articulações nesse momento em que a janela está aberta para saídas e entradas dos partidos políticos antes das eleições de outubro. Questionado sobre como está o PDT na Bahia, Félix disse que bem tranquilo. Segundo ele, o partido terá bons nomes como candidatos para deputados federal e estadual. “Mas ainda estamos aguardando mesmo com as janelas abertas a composição da chapa acontecer”, disse.
Conforme Félix, com o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, existem conversas para que ele vá para o partido. Mas com Marcelo Nilo, deputado estadual pelo PSB, nunca houve conversa. Questionado sobre se existe a possibilidade de Ronaldo ser candidato a vice-governador pelo partido na chapa de ACM Neto, ele disse que a possibilidade de ele entrar no PDT existe. “Agora de ser candidato, esse é uma outra coisa outra questão que não foi discutida ainda. Ninguém entra no partido para ser vice ou para ser aquilo. Não funciona assim. A pessoa tem que entrar no partido e discutir sobre o assunto”, afirma.
Questionado sobre a ida de Ronaldo para o PDT é uma articulação que acontece diretamente com ACM Neto ou com ele mesmo, Félix disse que qualquer ida para o partido se dá da na articulação da pessoa com o PDT. “Eu prezo muito pela independência do partido. Ele é independente na Bahia e independente do Brasil. E assim continuará sendo”.
O PDT tem um candidato a presidência da república que é o Ciro Gomes e as pesquisas mostram que o ACM Neto, quando ele cola com qualquer um desses candidatos, ele acaba perdendo o voto. Neto também não se definiu ainda por um nome para presidente da República. Perguntado sobre o fato de José Ronaldo indo para o PDT e sendo vice dele, como ficaria a questão do palanque do Ciro Gomes aqui na Bahia, o deputado disse que não pode responder pelos “se” colocado. A questão do palanque conversada com ACM Neto é de que ele almeja o apoio na majoritária, nós nunca exigimos dele o palanque único a favor do Ciro Gomes”, disse.
Se a vaga do PDT será para vice ou para o Senador, Félix disse que não impõe qual a posição que o partido quer. “Mas pelo que eu estou vendo hoje, a posição mais favorável para nós é de vice. Mas não tencionamos isso”.
Ele é candidato à reeleição para deputado federal. “Ser candidato a deputado pode ser determinado por mim. Quanto a participar da chapa majoritária, depende de um convite, depende da circulação política”.
A desistência de Jaques Wagner para concorrer ao Governo do Estado aumenta as chances de qualquer candidato, diz Félix. Para ele, um partido que só tem o nome e quando esse nome desiste e há sete meses da eleição não se sabe quem vai ser o candidato. “Qualquer oposição fica feliz com essa indefinição. Mas é triste ver que um grupo que governa a Bahia não teve condição nem de criar um único nome pra que possa suceder o atual governador”.
Ele disse ainda que a polarização não é boa para o país e não considera inteligente, já que as pessoas tem que analisar e definir o seu candidato racionalmente, vendo debates e ouvindo as ideias.
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