À frente das negociações da formação da chapa de Jair Bolsonaro para a reeleição em 2022, Flávio Bolsonaro foi escalado para tentar resolver o impasse do apoio do União Brasil ao pai, que tem em ACM Neto hoje um de seus principais entraves. Neto tem resistido por acreditar que pode vencer ainda no primeiro turno, sem Bolsonaro.
Se fracassarem as negociações com ele, Bolsonaro deve lançar João Roma (Republicanos), antigo aliado de Neto, para o governo estadual, em vez do Senado, como planejado atualmente. A depender de seu desempenho, Roma pode acabar tirando Neto do segundo turno.
“Bolsonaro precisa de palanques 100% firmes e caso João Roma seja nosso candidato ao governo da Bahia acredito que derrota ACM Neto e o tira do segundo turno”, analisou Flávio à coluna.
O senador disse acreditar que o pai vai crescer e Lula cair:
“Tem muita gente se pautando só em pesquisas de agora para tomar decisões futuras, sem considerar que Bolsonaro tende a crescer muito até a eleição, em função da expectativa de melhora na economia, da geração de empregos e entregas de programas importantes, como o Auxílio Brasil. E Lula tende a cair pois o debate sobre a roubalheira que afundou o Brasil nos governos do PT ganhará força nas conversas de botequim de novo”.
Flávio avalia que a candidatura de Roma poderia acabar tirando de ACM Neto outros apoios que ele tenta, como os do PP, hoje aliados do PT na Bahia, e do Republicanos.
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