O Congresso avalia quase triplicar o fundo de financiamento para a campanha eleitoral de 2022. O valor destinado ao fundo pode sair de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões por meio de uma manobra contábil feita na lei que dá as diretrizes para elaboração do Orçamento, que foi aprovado pela Comissão Mista do Legislativo, nesta quinta-feira (15).
Indignado com a situação a qual considera "vexatória" para o país, o ex-prefeiturável e agente político, Carlos Medeiros (Novo), pressiona os parlamentares feirenses e baianos a votarem contra a proposta.
"Eu me sinto profundamente envergonhado com o que está acontecendo neste momento no Congresso federal. Será que esta é a prioridade do Brasil onde milhares de brasileiros passam fome?", questiona.
E criticou, "a população precisa cobrar dos seus deputados quais as posições deles em relação a este absurdo. Será que eles concordam? infelizmente, no Brasil a classe política só se une em benefício próprio. Uma vergonha!"
O valor do fundo é dividido entre os partidos políticos para bancar a campanha. É o principal mecanismo de financiamento dos candidatos. O fundo de financiamento de campanha foi criado após a proibição do financiamento privado, em 2015, pelo Supremo Tribunal Federal, sob o argumento de que as grandes doações empresariais desequilibram a disputa eleitoral.
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