Nos Estados Unidos desde que se licenciou da Câmara dos Deputados, o deputado federal Eduardo Bolsonaro se pronunciou na noite de quarta-feira, 21, após a revelação de uma conversa com o pai, Jair Bolsonaro. Nas mensagens, o ex-presidente o chama de “imaturo”, ao que Eduardo reage chamando o pai de “ingrato” e com xingamentos.
O diálogo foi revelado a partir do inquérito da Polícia Federal que indiciou Eduardo e Jair Bolsonaro por obstrução da investigação da trama golpista que previa um golpe de estado no Brasil após o resultado das eleições de 2022.
"Eu ia deixar de lado a história do Tarcísio, mas graças aos elogios que você fez a mim no Poder 360 estou pensando seriamente em dar mais uma porrada nele, para ver se você aprende". Ele complementou a mensagem com o xingamento. “VTNC SEU INGRATO DO CARALHO!”, escreveu o deptuado para o pai.
Em sua conta pessoal na rede social X, o deputado afirmou que “é lamentável e vergonhoso ver a Polícia Federal tratar como crime o vazamento de conversas privadas, absolutamente normais, entre pai e filho e seus aliados”.
"Sempre deixei claro que meu pleito é pelo restabelecimento das liberdades individuais no país, por meio da via legislativa, com foco no projeto de anistia que tramita no Congresso Nacional", afirmou.
Nos Estados Unidos
Eduardo Bolsonaro se licenciou do mandato para morar nos Estados Unidos, onde passou a atuar ao lado do governo Donald Trump em ações de pressão contra o processo que investiga a tentativa de golpe no Brasil. Nesse contexto, Trump impôs uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Apesar de ter reassumido o mandato em 21 de julho de 2025, Eduardo não retornou ao país.
Indiciamento
A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), sobre a obstrução das investigações da trama golpista que previa um golpe de estado no Brasil após o resultado das eleições de 2022.
O relatório final do órgão foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última sexta, 15, e imputa a ambos os crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.
A PF investigava Eduardo por conta da sua atuação nos Estados Unidos, onde está desde março alegando "perseguição", onde articula pedidos de sanção contra o governo e autoridades brasileiras, a exemplo do Tarifaço e da execução da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes.
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