Após a decisão dos Estados Unidos de revogar os vistos de representantes do governo brasileiro ligados ao Mais Médicos, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, saiu em defesa do programa nesta quarta-feira (13). A medida, anunciada pelo secretário de Estado americano, Marco Rubio, também atingiu ex-integrantes da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e seus familiares.
"O programa salva vidas e é aprovado por quem mais importa: a população brasileira. Não nos curvaremos a quem persegue as vacinas, os pesquisadores, a ciência e, agora, duas das pessoas fundamentais para o Mais Médicos na minha primeira gestão como Ministro da Saúde, Mozart Sales e Alberto Kleiman", disse Padilha em publicação nas redes sociais. “eguiremos firmes em nossas posições: saúde e soberania não se negociam. Sempre estaremos do lado do povo brasileiro", completou.
Segundo o comunicado, os vistos de Mozart Julio Tabosa Sales, atual secretário de Atenção Especializada à Saúde, e de Alberto Kleiman, ex-assessor internacional do ministério e hoje coordenador da COP30, foram anulados por suposta colaboração com o “trabalho forçado do governo cubano” na execução do programa.
O Mais Médicos, criado em 2013 para levar assistência a áreas isoladas e carentes, foi relançado em 2023 com foco em profissionais brasileiros e inclusão de novas categorias da saúde. Padilha ressaltou que, nos últimos dois anos, o número de participantes dobrou, destacando que o programa "sobreviverá aos ataques injustificáveis de quem quer que seja".
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