A queda na temperatura, sentida mais à noite e durante as primeiras horas da manhã, sinaliza a chegada do inverno, que oficialmente começa dentro de duas semanas. Medidas pessoais e coletivas de prevenção contra doenças virais já devem ser tomadas. A principal delas é a vacinação contra a gripe.
Cuidar-se e adotar medidas que evitem a exposição desnecessária confirmam aquela velha máxima: é melhor prevenir os efeitos negativos do frio sobre o organismo do que remediar a gripe.
Cuidados básicos evitam a contaminação e disseminação de gripes e resfriados, comuns no período, que, se não forem devidamente tratados, podem evoluir para doenças pulmonares mais graves.
O contato próximo entre as pessoas e os ambientes fechados, comuns nessa época para se proteger do frio, favorecem a transmissão da gripe, por exemplo. Contra esse inimigo que circula pelo ar, a indicação mais segura — antes mesmo do chazinho — é a vacina, principalmente para crianças e idosos.
A imunização contra as cepas do vírus da gripe está liberada para todos os públicos — desde que não apresentem restrições à sua composição. O interessado deve procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência, levando os cartões de vacinação e do SUS, além de um documento com foto.
É fundamental que sejam adotadas medidas pessoais para manter a imunidade em alta na estação que se aproxima: alimentação balanceada, prática de atividades físicas, cuidados com a hidratação — mesmo sem sentir sede, deve-se beber água — e uso de roupas adequadas que mantenham o corpo aquecido.
Não se expor diretamente ao frio é outra medida necessária para manter a saúde em dia. Caso seja preciso sair de casa, recomenda-se vestir roupas que ofereçam proteção contra o frio, com atenção especial às partes mais extremas do corpo.
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