O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou, na terça-feira, 26, a retirada de sigilo do inquérito da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado em 2022.
Em quase 900 páginas, o documento mostra os detalhes da investigação que desvendou uma conspiração de militares e integrantes do governo Bolsonaro e contou até com um plano para matar o presidente eleito Lula (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e Alexandre de Moraes.
O plano estava sendo chamado de “Punhal Verde e Amarelo” e seria executado em 15 de dezembro de 2022. O plano veio à tona após a deflagração da Operação Contragolpe, realizada na semana passada. Na ação policial, foram expedidos cinco mandados de prisão preventiva contra quatro militares e um policial federal e mais três de busca e apreensão no Rio de Janeiro, em Goiás, no Amazonas e no Distrito Federal.
Em nota, a PF disse que uma organização criminosa “se utilizou de elevado nível de conhecimento técnico-militar para planejar, coordenar e executar ações ilícitas nos meses de novembro e dezembro de 2022”.
Leia aqui o inquérito na íntegra.
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