Uma rica variedade de pescados pode ser encontrada no Centro de Abastecimento, especialmente no período da Quaresma - que antecede a Páscoa - quando os católicos se abstêm da carne vermelha e aves, o que impulsiona as vendas e o consumo de peixes e frutos do mar.
Nos preparativos para a Sexta-Feira da Paixão, próximo dia 29, os comerciantes aumentam o estoque para atender a demanda. Na Peixaria da Galega não é diferente. A peixeira Manoela Santos conta que no mês de março as vendas costumam triplicar por conta da Semana Santa.
“A gente passa praticamente o ano todo esperando essa época da Semana Santa porque aumenta bastante a procura. Se a gente vende em média uma quantidade em março duplica, triplica as vendas”, relata.
No estabelecimento, a corvina pode ser comprada a R$ 20 o quilo, a tilápia a R$ 18 o quilo, o peixe-vermelho a R$ 50 o quilo, o camarão fresco a partir de R$ 30 o quilo, enquanto o bacalhau a partir de R$ 40 o quilo.
O pescado mais procurado é a corvina. Mas Manoela não deixa de atender a freguesia com outras opções também.
"O peixe mais vendido é a corvina. Depois dele a tilápia. Daí por diante a clientela vai procurando o peixe-vermelho, um badejo... a raia é outra que vende bastante. Além dos peixes mais inferiores como a sardinha e a cavalinha também”, citou.
Para quem vai preparar o tradicional caruru e vatapá, é possível encontrar todos os ingredientes no Centro de Abastecimento. O quiabo é o principal ingrediente do caruru e está saindo a partir de R$ 5 o quilo. Já o azeite de dendê por R$ 12 o litro, enquanto o leite de coco, R$ 8.
Quem prefere mais facilidade no preparo do vatapá pode optar pela massa pronta que está por R$ 10 o quilo. Outros ingredientes como o gengibre tem variação no preço, entre R$ 3 e 5 o quilo.
Na barraca do Seu Nenê, o camarão grande é vendido a partir de R$ 50 o quilo, variando entre R$ 15 e 18 o litro. O camarão médio sai por R$ 30 o quilo e R$ 10 o litro. Já o pequeno a R$ 25 o quilo e o litro a R$ 5.
Segundo o feirante, os preços podem sofrer variação na Semana Santa e orienta os clientes a se anteciparem. A maioria deixa para comprar na última hora, considera.
“O pessoal costuma deixar tudo pra última hora. Vamos tentar manter o preço como está, mas, inevitavelmente, alguns itens podem aumentar. O movimento vai esquentando conforme se aproxima a data comemorativa”, disse o feirante Valdemiro Santos, o "Seu Nenê".
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