Após vir a público a informação de que seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, negociou um relógio Rolex recebido em viagem oficial, Jair Bolsonaro (PL) minimizou a gravidade do ocorrido.
“Não vejo nenhuma maldade em você cotar o preço de alguma coisa, é natural”, disse o ex-presidente, nesta segunda-feira (7), em São Paulo, ao sair de um almoço com o prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB).
“Tudo o que o TCU me pediu foi entregue, inclusive um relógio parecido com aquele. Essa resposta do Cid tem que ver com ele e o advogado dele”, disse o ex-mandatário, referindo-se ao conjunto de joias presenteadas pela Arábia Saudita que ele havia recebido de forma irregular.
Entenda o caso
Um relatório da CPMI dos atos golpistas mostra que o tenente-coronel Mauro Cid negociou, por e-mail, a venda do Rolex.
Na troca de mensagens ocorrida em 6 de junho de 2022, Maria Farani, que assessorou o Gabinete Adjunto de Informações do gabinete pessoal de Bolsonaro, pergunta quanto o então ajudante de ordens gostaria de receber pelo relógio.
Cid, então, diz que não tem o certificado por ser um “presente recebido em viagem oficial” e diz querer receber cerca de 60 mil dólares pela peça.
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