O ministro da Casa Civil Rui Costa falou sobre as obras do governo federal na cidade de Feira de Santana. Segundo ele, uma reunião foi feita para tirar dúvidas, estimular os prefeitos a licitar imediatamente das obras e em, no máximo um ano, as creches e escolas possam ser entregues a população.
“No final de mês laçaremos aqui em Feira o novo PAC. O presidente Lula fará esse lançamento e pediu que incluísse o novo Anel de Contorno da cidade, o que falta e causa um engarrafamento monstruoso como também a conclusão da duplicação da BR-101 de Feira até divisa de Sergipe que começou com Dilma, mas infelizmente no governo anterior não colocou dinheiro e a obra se arrastou. Faremos ainda a conclusão da BR-116 de Feira até Serrinha”, explicou.
Sobre a suspensão do projeto das escolas cívicos-militares, onde a cidade de Feira de Santana tem uma com as obras bem adiantadas, Rui afirmou que a Bahia não aderiu a esse modelo porque tem escolas da Polícia Militar e fez convênios para que quem quisesse implantar. “Esse modelo nada ofertava. O que ele tinha era apenas a colocação de militares federais recebendo valores extras para dizer que tinha escola cívico-militar. Não apresentava nada novo de conteúdo. Aqui na Bahia tocamos o nosso projeto e não altera absolutamente nada”.
Na Bahia, são ao todo 18 escolas da Polícia Militar em todo o estado, em parceria com o Governo do Estado e isso contina. “A única coisa que o ministro da Educação Camilo Santana fez foi suspender o pagamento extra de um número grande de policiais federais que estava recebendo um valor grande de remuneração do Ministério da Educação para tomar conta dessas escolas. Os estados que quiserem vão manter esse projeto. Acredito que o governador Jerônimo manterá o funcionamento dessas escolas”.
Em Feira de Santana, uma dessas escolas foi feita no distrito de Jaíba. Rui garantiu que não há proibição para manter o projeto. A única coisa que foi feita foi a suspensão do pagamento desses policiais, que na verdade não era repasse de verbas para as escolas. “Oficialmente perguntei se tinha recurso novo, ajuda para construir escolas ou algum projeto pedagógico e não tinha ajuda nenhuma. A única coisa que tinha era que o Ministério da Educação pagava policiais da Forças Armadas para estar dentro das escolas e é isso que foi suspenso porque não faz sentido ficar pagando esses valores para que tenhamos membros das Forças Armadas nas escolas”, disse.
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