No dia em que o tenente-coronel Mauro Cid ficou em silêncio em depoimento à Polícia Federal (PF) a respeito do caso da fraude de cartões de vacinação, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) elogiou o currículo de seu ex-ajudante de ordens, mas tentou se descolar do militar que está preso há cerca de 15 dias.
“O que eu vi agora no rodapé de uma TV lá é que ele ficou em silêncio. Isso é ele com o advogado dele. Ele foi um excelente oficial do Exército Brasileiro, jovem ainda. Forças Especiais, comandos, paraquedista, primeiro lugar em quase todo curso que fez, tá certo? Ele fez o melhor de si”, declarou Bolsonaro ao sair do Congresso Nacional, nesta quinta-feira (18), após visita ao gabinete do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Apesar do aceno, o ex-presidente procurou se afastar das implicações que recaem sobre o ex-subordinado. “Peço a Deus que não tenha errado e cada um siga a sua vida. Nós procuramos fazer tudo certo”, esquivou Bolsonaro, alegando não ter envolvimento com a adulteração dos documentos, incluindo o seu comprovante e o da filha, Laura.
Neste sentido, ele voltou a dizer que não fraudou os cartões e que nem precisou comprovar vacinação para viajar aos Estados Unidos.
Carla Zambell Carla Zambelli troca de cela em presídio de Roma após episódios de agressão
Reabilitação Bolsonaro inicia reabilitação após cirurgia em Brasília
Expulsão Lula quer expulsão de servidor que agrediu mulher e criança no DF
Dosimetria Lula avalia veto ao PL da Dosimetria em ato de 8 de janeiro
Vila Natalina Vila Natalina dá visibilidade a mulheres empreendedoras em Antônio Cardoso
beneficiários Fux suspende bloqueio de contas de beneficiários do Bolsa Família em apostas online 
Mín. 21° Máx. 34°
Mín. 21° Máx. 37°
Tempo nubladoMín. 21° Máx. 36°
Tempo nublado



