Antes do embarque para o município de Cocos, no oeste da Bahia, na manhã desta sexta (5), o governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado de técnicos e secretários de Estado, além de outras autoridades, atendeu a uma agenda de empresários de Feira de Santana para a construção de um plano de desenvolvimento da região.
Jerônimo visitou obras em andamento na cidade e falou do diálogo com o segmento para alavancar atividades que gerem oportunidades de desenvolvimento, melhoria da infraestrutura, mais emprego e renda.
“O programa de governo começamos por aqui, minha primeira plenária foi em Feira de Santana, e desde então, vi algumas marcas fortes de demandas, Aeroporto, Centro de Convenções, Anel de Contorno, e ao longo das agendas, isso foi se avolumando, e quando estivemos com os dois ministros entregando as residências do Programa Minha Casa Minha Vida, fizemos uma reunião e acertamos para hoje sistematizarem um conjunto de propostas em um documento”, disse o governador.
Jerônimo falou ainda sobre a instalação de um novo terminal rodoviário na cidade, que segundo ele, é uma responsabilidade do governo do estado.
“Temos uma responsabilidade com o Terminal Rodoviário, e precisamos dar uma resposta, não será fechada uma rodoviária enquanto não tiver outra, como aconteceu em Salvador, lá estamos concluindo uma e a outra está funcionando. Uma outra responsabilidade é, que qualquer investimento que possamos colocar pela Desenbahia, posso solicitar que seja colocada uma linha específica para pequeno e médios produtores, mas, se for um volume de recursos maior, o Estado de dialogar com o governo federal e através do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Sustentável) e assim buscar um investimento com maior vigor, e além disso, é possível junto com esse grupo de pessoas que se interessam por Feira de Santana capitanear empresas que queiram investir aqui. Tratamos por exemplo, mobilidade, transporte público, nisso, será estabelecido qual será a função dos empresários, do município, Estado, e da União", comentou”, ressaltou.
Já sobre o aeroporto, ele ressalta que vai dinamizar a economia, tanto para os passageiros como para o transporte de carga.
“Para quem é de Feira, economiza 200km, não precisa ir a Salvador e voltar. Se ocorre um acidente na pista, quem vem fazer negócios a noite em Feira já perdeu o compromisso, se vai para mais longe, vai ter que dormir em algum lugar para pegar a estrada no dia seguinte, então, tem a vantagem da economia, a outra vantagem, é que um aeroporto favorece o setor hoteleiro e restaurantes, há uma dinamização da economia, pois além do transporte de pessoas, a intenção é fortalecer a logística e o transporte de mercadorias", finalizou”.
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