“Le Brésil n`est pas um pays seriex” – “O Brasil não é um país sério” – frase erroneamente atribuída a Charles de Gaulle, presidente da França entre 1959 e 1969. O autor desta frase foi o brasileiro Carlos Alves de Souza Filho, embaixador do Brasil na França entre 1956 e 1964, em um conflito denominado como “Guerra da Lagosta”, conflito este nomeado como Batalha de Itararé, onde não se disparou um tiro nem rolou uma gota de sangue entre a França e o Brasil, tendo como motivo a pesca da lagosta.
Não importa quem pronunciou a frase, mas quem o fez foi de uma sinceridade fora do comum. Se o Brasil fosse um país sério, Moro, Dallagnol, Bolsonaro e seus capangas já teriam sido presos.
A Presidência da República, cargo este que foi ocupado por um fariseu hipócrita, foi administrada através dos delírios pessoais de um psicopata. Um Hittler neofascista de quinta categoria, que ludibriou os que nele acreditaram com suas falsas promessas de combate à corrupção enquanto ele e os três patéticos filhos possuem um laranjal imensurável.
Fomos geridos por uma equipe de terroristas, que cometeu todo tipo de desmando, e a justiça obscena nada fez. Quem é o terrorista nesta história?
Em um país sério este abominável ex-presidente, no mínimo seria preso.
Efetivamente não vivemos em um país sério. Vivemos em um Brasil “corrupto pela própria natureza”, onde o dinheiro do erário foi usado para comprar projetos como a Reforma da Previdência, que subtraiu os direitos do trabalhador. O confisco de verbas destinadas às Universidades Públicas – e à educação em geral – acontece sem nenhuma reação dos parlamentares ou da justiça corrupta que, infelizmente, tem os olhos vendados.
Vivemos em um país formado por uma população, na sua grande maioria, constituída por analfabetos funcionais e analfabetos políticos, o que favorece os políticos mal intencionados. Há falta de discernimento para avaliar aquele que vai ser responsável pelos destinos do país e, consequentemente, pelo seu próprio destino. Por este motivo, o governo Bolsonaro procurou desestabilizar o ensino público.
Portanto, é fundamental que a população consciente se mobilize na luta contra estes vermes que quase destruíram o Brasil. Conforme declara Marco Antônio Carvalho Teixeira, cientista político e professor da FGV – Fundação Getúlio Vargas – “Bolsonaro começa a perder confiança de vários segmentos, estão sobrando apenas os fanáticos fundamentalistas que vêem no ex-presidente o modelo da sociedade que imaginaram”.
Estes mesmos fanáticos sempre se referem ao Presidente Lula como: “o ladrão está de volta”. Mesmo sem ter provas categóricas, concretas, só as convicções de Moro. Da mesma forma, não já chegou a hora destes mesmos lunáticos fundamentalistas também dizerem: o torturador criminoso, genocida, está solto?
Alberto Peixoto
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