De acordo com informações do Estadão, além da relação familiar, o caminho pelo qual a obra foi viabilizada é cheio de pessoas próximas ao ministro. Segundo o jornal, os recursos para a estrada até a Fazenda Alegria chegaram a pedido de Juscelino e a empresa contratada pela prefeitura para tocar a obra é um amigo do político de longa data.
Outra coincidência apontada pela publicação é o fato de que o engenheiro da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) que assinou o parecer liberando o orçamento para a pavimentação foi indicado por seu grupo político.
Segundo o Estadão, cinco meses depois de assinar o contrato para tocar a obra, o empresário Eduardo José Barros Costa, conhecido como Eduardo Imperador, foi preso pela Polícia Federal sob acusação de pagar propina para obter contratos na cidade. O engenheiro da Codevasf, Julimar Alves da Silva Filho, por sua vez, foi afastado sob suspeita de receber R$ 250 mil em propina de Imperador.
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