A corrupção pode ser definida como uma forma de desonestidade, um crime cometido por uma pessoa ou organização a quem é delegada uma posição de autoridade, a fim de conseguir benefícios ilícitos ou abuso de poder com a finalidade de conseguir vantagens pessoais.
É normal nas campanhas políticas que antecedem as eleições, candidatos prometerem trabalhar contra a corrupção que sempre assolou o país. Infelizmente, logo após os resultados das urnas, estas promessas caem no esquecimento e só serão relembradas quatro anos depois, no proximo pleito.
Temos como exemplo as promessas de Fernando Affonso Collor de Mello, que se autodenominou como o Caçador de Marajás, 32° Presidente do Brasil, no período de 1990 até o seu impeachment em 1992, classificado como um dos governos mais impopulares que já existiu no Brasil, principalmente com uma das medidas mais chocantes para o povo brasileiro: o confisco da poupança
Neste governo a corrupção, como sempre, foi esquecida de forma radical e em 1991 surgiram denúncias de corrupção onde pessoas de sua família, principalmente a sua esposa Rosane Collor, estavam diretamente envolvidas.
Em 1992, Pedro Collor, irmão do presidente em entrevista à revista Veja, acusou o presidente de ter uma sociedade com o empresário Paulo César Farias, também conhecido como PC Farias, tesoureiro da campanha. Na realidade, a sociedade era de fachada e o empresário seria "um testa de ferro" do presidente em negociações fraudulentas, com o objetivo de ocultar o indivíduo de fato envolvido.
Seguindo esta mesma "tradição", o atual governo não fugiu à regra. A ladainha que se ouviu durante as eleições em 2018 foram as frases pré-fabricadas contra a corrupção, ou seja:
"vamos acabar com a corrupção da esquerda brasileira", "vamos botar os petralhas na cadeia";
"; ... já que eles gostam tanto da Venezuela, esta turma tem que ir para lá. Só que lá não tem mortadela... vão ter que comer capim mesmo
Com o discurso anticorrupção e se auto denominando como arauto da moral, os resultados não foram diferentes dos governos corruptos que já passaram pelo Brasil, não conseguindo passar um dia sequer sem se envolver em escândalos criminosos.
É muito fácil listar as mais expressivas e indecentes atitudes que não devem ser esquecidas, como as rachadinhas, funcionários fantasmas, associação com milicianos, os cheques de Queiroz à Michelle Bolsonaro no valor total de R$ 89 mil, ministro do Meio Ambiente envolvido em contrabando de madeira ilegal, superfaturamento na compra de vacinas, Ministro da Educação envolvido nas propinas - barras de ouro - com pastores, tratores e equipamentos agrícolas superfaturados, bolsolão do lixo, orçamento secreto, sigilos de 100 anos, mansão de Flávio Bolsonaro, aquisição de 51 imóveis em dinheiro vivo, rombo no cartão corporativo, entre outros.
Infelizmente este câncer que assola o Brasil passou a ser regra geral em todos os governos, principalmente nos de direita radical. Não só estes dois governos mais diversos outros, inclusive os militares, praticaram atos de corrupção.
Alberto Peixoto
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