Adolfo Menezes (PSD), presidente da Assembleia, passou a campanha do segundo turno com um pé na rua e outro no gabinete. Na rua, pedia voto para Jerônimo. No gabinete, para ele mesmo, a fim de reeleger-se para o comando do Legislativo.
Resultado: a eleição para a presidência da Assembleia ainda vai ser em 1º de fevereiro, quando começam os mandatos dos eleitos em 2 de outubro último, mas a presidência já está definida, vai ficar com Adolfo, que já acumula os apoios de 52 dos 63 deputados, de todos os partidos.
E ele próprio diz que não tem mais porque ainda não falou com todos:
— As pessoas me conhecem. Não tenho problemas pessoais e nem sou de criá-los nem para o governo e nem para os colegas.
Mais que isso, Adolfo tem uma fama que lhe gera bons dividendos, dizem os deputados: cumpre a palavra nos acordos selados.
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