Diretores gerais, servidores das áreas administrativas dos órgãos e entidades da administração pública, especialmente de contratos, convênios e de pessoal participaram na tarde desta quinta-feira (9), na sede da Procuradoria Geral do Estado da Bahia, do Seminário Administração Pública no Ano Eleitoral. O evento deu continuidade às atividades de sensibilização e orientação dos agentes públicos quanto às determinações legais previstas para o ano eleitoral e último ano do mandato do Chefe do Poder Executivo, em cumprimento às finalidades previstas para o Comitê Interinstitucional de Acompanhamento, criado com o Decreto nº 21.260, de 24 de março de 2022, integrado pelo Secretário da Fazenda, que o coordena, e pelos Secretários da Administração, do Planejamento, de Comunicação Social, da Casa Civil e pelo Procurador Geral do Estado.
Os palestrantes foram os procuradores do Estado Sissi Andrade e Jorge Salomão, além do auditor fiscal Ilan Nogueira de Oliveira Santana. Ao iniciar sua apresentação à procuradora Sissi Andrade chamou a atenção dos participantes quanto às previsões da Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições) e da Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). “Neste período todos precisam estar muito bem informados e atentos às questões que envolvem os aspectos relativos a contratações, celebração de convênios e área de pessoal, e aos princípios da administração pública, a exemplo da legalidade, moralidade, publicidade e eficiência”, destacou.
Segundo o procurador do Estado Jorge Salomão uma vez iniciado o ano eleitoral de 2022, os meses que antecedem o pleito trazem algumas preocupações à rotina dos gestores públicos, especialmente quanto aos atos permitidos e vedados aos agentes públicos neste período, no tocante a nomeações, contratações, demissões e outras questões.
O auditor fiscal Ilan Nogueira de Oliveira Santana compartilhou da mesma opinião e destacou que a atenção dos agentes deve ser rigorosa e redobrada quanto aos prazos que impõem as vedações, pois ainda existem condutas que atualmente são consideradas permitidas, mas passarão a se tornar proibidas antes do pleito eleitoral.
Para a diretora administrativa da SAEB, Andreia Quadros, “no período eleitoral sempre temos dúvidas na execução dos serviços públicos e por isso é bom para o Estado promover eventos como este, que objetiva esclarecer os questionamentos dos gestores”, frisou.
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