Ministros do STF não gostaram da postura da Advocacia-Geral da União no episódio do (não) depoimento de Jair Bolsonaro no inquérito que apura se o presidente vazou um documento possivelmente sigiloso.
Segundo um ministro, a AGU cometeu “deslealdade processual” ao pedir adiamento do depoimento, o que foi concedido por Alexandre de Moraes e, faltando 11 minutos para acabar o prazo para Bolsonaro comparecer, informar ao ministro que ele não deporia.
A avaliação geral, entretanto, que a culpa no episódio não foi do advogado-geral Bruno Bianco, que é benquisto. Todos entenderam que a “molecagem” — termo usado por um deles — foi de Bolsonaro.
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