"O prazo é o prazo da doença”, declarou nesta quarta-feira (10), a secretária de Saúde da Bahia, Tereza Paim, sobre as pressões para a realização do Carnaval em 2022. “A gente precisa respeitar isso, com base científica. As pessoas precisam estar vacinadas e precisam continuar usando máscaras. A qualquer momento, se a curva diminui ou ela aumenta, a responsabilidade é do governo. Portanto, ainda é precoce ter qualquer afirmação em relação ao Carnaval", disse Paim.
Em cinco dias, tanto o governador Rui Costa (PT), quanto o prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), devem anunciar suas posições quanto ao relatório do evento encaminhado pela Comissão Especial de Acompanhamento da Retomada dos Eventos da Câmara Municipal de Salvador (CMS).
Paim também afirma que uma reposta deve vir somente quanto faltarem poucos cidadãos do público alvo a serem vacinados no estado. "Nós só vamos pensar nisso quando tivermos com maior parte de vacinados, e isso gira em 80%. Por enquanto, nada de retirar máscara, não tem por que ser pioneiro de nada, só se for em número de casos agora”, explicou a secretária.
Nesta terça-feira (9), o prefeito de Salvador, Bruno Reis, cobrou agilidade na decisão sobre o Carnaval e pôs o Réveillon em xeque. O prefeito da capital baiana acredita que sem a decisão nos próximos dias, o Carnaval no próximo ano pode ser esvaziado por um êxodo de artistas e foliões para outras cidades.
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