Na semana passada, o presidente do Sindicato dos Comerciários de Feira de Santana, Antonio Cedraz, reclamou que, nas negociações para o cancelamento do feriado no dia 11 de outubro, não foram ouvidos. O ferido de 24 de junho seria transferido para o próximo dia 11, véspera do Dia das Crianças. Antonio disse que não é justo o prefeito ouvir apenas uma das partes.
“Os comerciários, que tem a sua representação, e os comerciantes, que foram mais do que representados, tem que ser ouvidos. Não fomos ouvidos. Estava tudo certo para o dia 11 haver o feriado e no dia 12 o comércio abrirá normalmente, já estava tudo certo para isso. No dia 12, pela convenção coletiva, todas as taxas serão pagas aos comerciários”, afirmou.
Em nota, o Governo Municipal disse que entende que as mudanças no calendário de feriados de Feira de Santana, que ocorrem há muitos anos, devem ser discutidas e acordadas pelas representações dos patrões e dos empregados. Ainda conforme a nota, o governo não participa, e nem deve, dos acordos coletivos de trabalho que essas representações realizam todos os anos, quando acontece também a definição dos feriados. Cabe, portanto, às entidades patronais e de empregados praticarem o que acordaram.
Veja a nota abaixo:
O Governo Municipal entende que as mudanças no calendário de feriados de Feira de Santana, que ocorrem há muitos anos, devem ser discutidas e acordadas pelas representações dos patrões e dos empregados. O governo não participa, e nem deve, dos acordos coletivos de trabalho que essas representações realizam todos os anos, quando acontece também a definição dos feriados. Cabe, portanto, às entidades patronais e de empregados praticarem o que acordaram.
O Poder Público Municipal dialoga com essas representações quando entende que deve defender o desenvolvimento econômico do município, como é o caso agora, quando dois feriadões seguidos certamente não são aconselháveis, notadamente num período de recuperação pós-pandemia. Defender o desenvolvimento econômico não significa apenas olhar pelas empresas, mas também pelos milhares de empregos que elas oferecem em nossa cidade.
O Governo Municipal garante que as decisões tomadas recentemente com relação aos feriadões foram baseadas no diálogo com as representações dos patrões e com a dos empregados, não havendo qualquer tipo de discriminação com essa ou aquela entidade.
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