Na manhã desta sexta-feira (01), o Governo Municipal recebeu uma comissão de lojistas do Shopping Cidade das Compras e feirantes da Marechal Deodoro para dialogar sobre taxas de cobranças e fluxo de clientes. A reunião foi conduzida pelos secretários Denilton Brito (Governo), Moacir Lima (Prevenção à Violência) e o chefe de Gabinete, Fanael Ribeiro, no Paço Municipal Maria Quitéria. Participaram ainda da reunião os vereadores Luiz da Feira (PROS) e Jhonatas Monteiro (PSOL). Os comerciantes reclamam do pagamento de altas taxas.
Antes de estar na reunião, o vereador Jhonatas Monteiro participou da manifestação dos ambulantes que aconteceu na porta da Prefeitura Municipal. O vereador abordou a cobrança de condomínio feito pelo grupo Uai, que tem Elias Tergilene como responsável pelo empreendimento. “Eles cobram o condomínio e não se sabe com clareza sobre os cursos de manutenção daquele espaço. Chegam as cobranças, mas cadê os serviços que justificam isso?”, questionou o vereador.

Ainda segundo Jhonatas, outro problema é evidente que, como qualquer outro empreendimento parecido em qualquer lugar do Brasil, é preciso ter um tempo para que as pessoas possam se estabelecer. “Já que o Governo, irresponsavelmente, vendeu essa ideia furada tem por obrigação amparar as pessoas no momento de dificuldade. Todos vêem que isso já seria difícil em qualquer contexto. Quando você muda de lugar, necessariamente você não leva a sua clientela junto, mas nesse momento de pandemia é covardia porque é mais difícil ainda”, criticou o vereador.
Jhonatas ressalta que o momento pandêmico que o país vive a renda caiu, mais gente ficou desempregada e a situação ficou difícil para todos. “O comércio é uma das áreas mais impactadas e principalmente os pequenos comércios. Nesse momento era obrigação do Governo, não era nem algo para se fazer manifestação, ajudar dando carência e isenção enquanto o espaço do Shopping não se estabelece”, explicou.

Comerciantes
Emerson Simões, proprietário de um box no Shopping Popular, afirmou que a maior preocupação de todos são as altas taxas que estão pagando. Os comerciantes dizem que pagam R$ 200,00 de condomínio e agora chegou mais uma taxa de R$ 400,00, totalizando R$ 600,00.
“A questão é que estamos enfrentando uma das maiores crises econômicas do país em que pequenas, médias e grandes empresas fecharam. Nós não temos condições de pagar essa alta taxa já que o proprietário do Shopping Popular, Elias Tergilene, alega que temos casa de praia, carro importado e temos condições de estar pagando. Ele tem uma parceria com a Prefeitura e a Prefeitura ainda não disse nada de que ele pode cobrar essas taxas”, reclamou.
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