Antonio Cedraz, presidente do Sindicato dos Comerciários de Feira de Santana, falou sobre a falta de emprego no comércio de Feira de Santana. Antonio disse que essa é a parte que o Sindicato mais batalha. “O maior problema é o desemprego. A pessoa desempregada fica sem chão. Mesmo com salário baixo e o Sindicato buscando melhores salários, é o desemprego o maior problema”, explicou.
Ainda conforme o presidente, chegam muitos currículos na entidade e eles tem feito parcerias com empresas que estão chegando na cidade. “Nós encaminhamos essas pessoas que já tem experiência e avaliamos que são pessoa idôneas. Alguns deles tem sido agraciados, mas o índice de desemprego é muito alto”.
Questionado se há perspectiva de novas vagas com a chegada do final do ano e com o aumento do número de pessoas vacinadas, Antonio respondeu que sim. “Em todos os anos, as vésperas de Natal, São João, Dia dos Pais, existem os empregos temporários. Esse ano já estamos sentindo que será um ano de vendas já que havia uma demanda reprimida. Antes as pessoas tinham que ficar em casa, sem poder sair para se divertir, mas tudo já está regularizando”.
Para o presidente, o que falta no mercado é dinheiro porque tem-se uma oferta muito grande de produtos. “A inflação é a inimiga número um do trabalhador. Esperamos que o Governo consiga controlar esse índice inflacionário porque é um desgaste grande. Você consegue um ajuste com a tarifação acumulada, mas na realidade não teve aumento nenhum. Você apenas repôs o poder de compra do trabalhador”, explicou.
O presidente disse ainda que não tem estimativa do número de empregos que serão criados porque as vagas são geralmente colocadas em locais como a Casa do Trabalhador. “Queremos criar esse departamento em nosso sindicato para termos um controle mais eficiente e mais próximo da realidade”, completou. O comércio será aquecido nos meses de outubro/novembro e mais perto do Natal. “Aí já começa a abrir as vagas temporárias. Eu acredito que esse ano será melhor do que o ano passado”.
Antonio falou ainda sobre uma empresa de alimentos que está chegando à cidade que procurou o Sindicato para saber sobre a convenção e levou cerca de 50 currículos das pessoas que deixam caso apareça alguma vaga de emprego. “Sabemos que eles não irão pegar todos para ser seus funcionários, mas só por isso já sabemos que essa será uma empresa parceira porque começou bem conversando com o sindicato da categoria que eles tem interesse”, falou.
Ainda conforme o presidente, o número de demitidos foi grande em função da pandemia e de lojas que fecharam ou reduziram seu pessoal, principalmente o comércio varejista. “A área de alimentos, como os supermercados, tiveram até um crescimento por causa do auxilio que o governo estava dando que estava sendo usado para comprar alimentos. Essa área não tem do que reclamar”.
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