O governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB), relatou em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira (12), que há negociações com a embaixada da China para que o país oriental libere o lote de insumos farmacêuticos não enviado ao Instituto Butantan.
Confira a publicação do tucano em sua rede social:
Acabo de conversar por telefone com o embaixador da China no Brasil, @WanmingYang, pedindo a liberação de mais insumos para a produção da Coronavac. Me solidarizei e lamentei as declarações desastrosas feitas por membros do Governo Federal sobre a China.
— João Doria (@jdoriajr) May 12, 2021
Doria atribuiu o 'embargo' realizado pelo governo da China às recentes declarações do governo federal em relação aos chineses, tanto do presidente Jair Bolsonaro - que sugeriu que o novo coronavírus poderia ser sido criado em um laboratório chinês - e do ministro da Economia Paulo Guedes - que reafirmou as declarações do presidente.
"O embaixador Wanming me disse que vai voltar a falar amanhã com a chancelaria chinesa, em Pequim, renovando o apelo para que haja a liberação dos insumos que estão prontos no laboratório SinoVac. São 10 mil litros de insumos, suficientes para a produção, aproximadamente, de 18 milhões de doses contra a covid-19, a CoronaVac", explicou o governador.
Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan, informou que a chegada de novos insumos farmacêuticos - prevista para a póxima sexta-feira (14) - não será cumprido. Com isso, não há prazo oficial para a chegada dos insumos necessários para a produção das vacinas contra o novo coronavírus e, com isso, a produção dos imunizantes pode ser paralisada.
Neste momento, 70% de toda vacinação no Brasil é realizada com as vacinas do Instituto Butantan e a produção dos imunizantes está diretamente relacionada a chegada de novos insumos farmacêuticos
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