O Ministério da Educação anunciou nesta sexta-feira que estudantes, professores e demais profissionais da educação, principalmente do 1º e 2º ano do ensino fundamental, foram incorporados no grupo prioritário para vacinação contra a covid-19.
Segunda a pasta, o pedido do Ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi atendido pela Casa Civil. O ministro argumentou que a interrupção do ensino presencial causou impacto no desenvolvimento intelectual, social e emocional dos estudantes, educadores e familiares.
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), professor Heleno Araújo, considerou a medida positiva, mas cobra a previsão da data de vacinação.
A CNTE ainda disse que a orientação aos sindicatos é que busquem a greve para proteger a saúde de trabalhadores, estudantes e familiares caso seja imposta a volta as aulas sem a vacinação.
O Ministério da Saúde disse, em nota, que os profissionais da área de educação sempre estiveram incluídos no Plano de Vacinação como público prioritário, mas no momento, devido à falta de disponibilidade da vacina no mercado mundial, não há previsão para vacinação de trabalhadores em educação.
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