“Os moradores jogam água servida no asfalto, tem condomínio que chega a esvaziar até piscina na pavimentação, o que termina esburacando tudo, e depois gravam vídeos reclamando da situação”. Lamenta o gestor da Superintendência de Operações e Manutenção (SOMA), engenheiro civil João Vianey.
É o caso, por exemplo, da rua Humildes, mais precisamente no cruzamento com a rua N, no conjunto Feira VI, bairro do Campo Limpo. O acúmulo de água servida lançada por alguns moradores obriga a SOMA a sempre estar realizando reparos na pavimentação.
Esta semana, entretanto, um dos moradores postou um vídeo em redes sociais, mostrando os estragos e acusando a Prefeitura de abandono.
“O local não tem esgotamento sanitário da Embasa e a drenagem pluvial, para água de chuva, não é apropriada para o volume de água servida. Logo, a pavimentação não aguenta muito tempo, até porque o tráfego é intenso. Ou os moradores param de jogar água na via, ou o problema vai persistir”, destaca Vianey.
Ele acrescenta que nos últimos dois meses, a SOMA já notificou dois condomínios, um na Mangabeira, e outro na Santa Mônica, que tinham a prática de esvaziar as piscinas jogando a água nas ruas.
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