Domiciliado em São Paulo, em viagem de trabalho à Bahia, onde se encontra há pouco mais de um mês, o inspetor de qualidade que faz tratamento de coronavirus em Feira de Santana é considerado um caso comunitário de transmissão da doença.
É pouco provável que tenha contraído a Covid-19 neste município. Ele passou o carnaval em Salvador, cidade que visitou ainda por três finais de semana. A capital concentra o maior número de casos de coronavírus na Bahia, com mais de 260 casos, cerca de oito vezes mais que os registros de Feira. Não há notícia de que ele tenha feito contato, aqui, com algum infectado.
Mesmo sendo São Paulo epicentro da doença no país, também não há grandes chances de que tenha contraído o vírus por lá, uma vez que já tem mais de 30 dias na Bahia. Após minuciosa investigação, a Vigilância Epidemiológica Municipal chegou a conclusão de que não há como definir nem mesmo o local do contágio.
Ele ainda se encontra em quarentena, aguardando exame para saber se já está livre da doença e, consequentemente, em condição de deixar o isolamento, que cumpre em um quarto de hotel nesta cidade.
O cidadão não entrou nas estatísticas locais de coronavírus, por não ser residente local. É o mesmo homem que fugiu da Unidade de Pronto Atendimento Municipal localizado no bairro Queimadinha, alegando a demora pela chegada de uma ambulância. Decidiu ir a pé para o hotel, mesmo diante dos apelos da equipe médica da UPA.
Com informações da Secom
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