Em novembro, acontecerá a 3ª edição da Feira Internacional Literária em Antonio Cardoso, a Fliac, e o prefeito da cidade, Jocivaldo dos Anjos, afirmou que esse ano será feita uma homenagem aos vaqueiros do município. “Serão quatro dias de muita festa com arte, poesia, cultura, música, dança e muita troca de informações e ideias”.
Os expositores podem acompanhar pelo site da Fliac para se organizarem. “Podem fazer lançamento de livros, exposição de materiais e venda de produtos. Quem está na coordenação são as Secretarias de Educação e de Cultura. Podem procurar essas Secretarias ou alguém aqui no gabinete, na Prefeitura, que possa passar essas informações. Ou ainda os curadores. Esse ano os curadores serão o professor Pepita, conhecido na cidade, e a professora Stéfani, que estão selecionando os expositores e os participantes dessa festa”.
Uma feira como essa tem uma grande representação para a cidade, diz. “Representa intelectualmente porque teremos a exposição de escritores renomados da Bahia, Brasil e fora dele, mas também escritores novos terão oportunidade. Isso para que conheçamos nossas potencialidades”.
Está sendo organizada ainda a reabertura da Biblioteca Municipal da cidade. “Prefeitos do passado a fecharam e nós vamos abrir. Parceria nossa, Prefeitura Municipal, com o Ministério da Cultura e o Governo do Estado. Isso é de muita valia para nós. Além desse feito, vamos andar pelo domingo no município e faremos ainda a criação da nossa Academia de Letras. Temos tantos escritores e gente de qualidade. Essa Academia dará condições do nosso povo ser mais conhecido e reconhecido pelo Brasil afora”.
Economicamente, a perspectiva é que se faça grandes vendas no comércio durante a Feira. “Os últimos eventos que fizemos na cidade tivemos uma movimentação de em torno R$ 500 mil. Nesses quatro dias, temos a perspectiva de se ter isso ou um pouco mais de comércio. Teremos comércio de comida, bebida, livros, doação de vale livro o que culminará com um aquecimento na economia. Além do comércio local, onde as pessoas vêm para a Feira e ficam pelo circulando por ele. Teremos ainda cantores locais e uma atração de fora participando: Canindé. Isso ajudará a atrair um público maior”.
A festa acontecerá entre os dias 26 e 29 de novembro, encerrando no domingo com uma alvorada e com uma festa na rua durante a manhã para celebrar com o povo. “As pessoas estão convidadas a vim. Faremos um lançamento na próxima semana”.
Secretariado
Cerca de 50% do secretariado de Antonio Cardoso são de pessoas jovens. Jocivaldo sempre incentiva que eles estudem, além de trabalhar. “Se eu não estudasse nem sei o que seria a minha vida hoje. Já trabalhei para ganhar pouco e hoje sou prefeito do município. Sem estudar, o fracasso é praticamente uma certeza. Os estudos dão condições de fazermos mudanças no mundo. Incentivo sempre que eles estudem bastante para ocupar e dirigir a nossa cidade”.
Zona rural
Em relação a zona rural, o prefeito disse que está em um processo forte de recuperação das estradas vicinais. “Estamos fazendo ainda abastecimento de água e ações de cunho mais sustentável, como escavações para fazer cisternas em parceria com o MOC. Com a Embasa, estamos fazendo uma parceria para extensão de rede de água. Estamos fazendo também o cadastro para a construção de habitações em parceria com os Governos do Estado e Federal. As mesmas que eu sonhava em ter quando mais jovem, já que nossa zona rural da nossa cidade é maior que a urbana”.
Depois de oito anos, ressalta ainda o prefeito, a cidade passou a ter aragem de terra. “As pessoas da zona rural não tinham esse direito. Já fizemos esse ano e vamos fazer em todos os anos da nossa gestão. Temos compromisso e zelo com a zona rural. Faremos muito mais porque eles precisam bastante”.
Débito
Jocivaldo disse ainda que encontrou um débito importante na cidade. Segundo ele, um assessor seu informou que chegou na Prefeitura um boleto no valor de R$ 14 milhões para pagar. “Esse boleto é fruto de uma dívida que não foi informada para a Receita Federal. Já paguei R$ 2 milhões e tem em débito R$ 12 milhões ainda. Só que a Receita Federal conseguiu verificar e me mandou um ofício informando que tínhamos R$ 15 milhões de dívida. A dívida original seria de R$ 9 milhões, mas somou-se 150% acima. Informei que não tínhamos como pagar e a orientação é de tentar fazer parcelamento para que ele deixe o município adimplente ano que vem”.
Com a PEC 66, ressalta ainda o prefeito, aumenta para 300 meses o parcelamento. “Vamos ter rebatimento nos juros e na multa porque conseguimos aprovar isso. Esses débitos são somados dos anos de 2019 e 2022, ou seja, das duas últimas gestões. Não pega gestões anteriores. Pedimos o parcelamento a Receita e estamos aguardando o retorno para vermos o que poderemos pagar. Como temos várias propostas de convênios a vista, não podemos deixar o município em condição de inadimplência”, finaliza.
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