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Feira de Santana Furto de cabos

Furto de cabos deixa Centro de Endemias de Feira de Santana sem energia elétrica

Todas as providências administrativas já foram tomadas. A equipe de manutenção foi acionada imediatamente e um boletim de ocorrência foi registrado

22/09/2025 16h37
Por: Mayara Nayllanne
FOto: DIvulgação
FOto: DIvulgação

O Centro de Endemias de Feira de Santana foi alvo de um furto de cabos elétricos, deixando a unidade sem fornecimento de energia desde o início da semana. A informação foi confirmada pelo secretário municipal de Saúde, Dr. Rodrigo Matos, em entrevista nesta segunda-feira (22).

Segundo o secretário, o problema foi identificado logo nas primeiras horas da manhã, quando os servidores chegaram para trabalhar e perceberam que a unidade estava sem energia elétrica. “Infelizmente, o Centro de Endemias foi vítima de um furto de cabos, o que gerou um transtorno tanto para os trabalhadores quanto para a comunidade que depende dos serviços prestados no local”, declarou Matos.

O roubo comprometeu o funcionamento da unidade. “Hoje em dia tudo depende de energia. Sem energia, não é possível carregar um celular, acender as luzes de uma sala ou operar os computadores. Isso atrapalha bastante o nosso trabalho”, acrescentou o secretário.

Todas as providências administrativas já foram tomadas. A equipe de manutenção foi acionada imediatamente e um boletim de ocorrência foi registrado. “A administração pública tem a obrigação de agir nesses casos. Fizemos contato com a Coelba para restabelecer a energia o mais rápido possível”, afirmou.

Ainda não há informações precisas sobre quando o furto ocorreu, mas a suspeita é de que tenha acontecido durante o fim de semana. “Estamos investigando. O fato foi percebido na segunda-feira pela manhã, então pode ter ocorrido entre sábado e domingo. Isso será apurado pelas autoridades competentes”, explicou.

Dr. Rodrigo também comentou que, durante sua gestão, essa é a primeira vez que um caso como esse acontece em um órgão municipal. No entanto, ele relatou já ter vivenciado situações semelhantes em outras instituições em que trabalhou. “É muito triste ver esse tipo de crime acontecendo em nossa comunidade”, lamentou.

Com informações: NIvaldo Lancaste

Por: Mayara Nailanne 

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