Ao abordar o tema da má administração em Feira de Santana é importante considerar esse conceito de maneira abrangente, envolvendo todos os três níveis de poder: federal, estadual e, sobretudo, o municipal, que é o verdadeiro responsável pela gestão do município.
Feira de Santana é a segunda maior cidade do estado da Bahia, com uma evolução histórica marcada pela influência portuguesa. Sua economia é impulsionada pela prestação de serviços, com destaque para o comércio e a indústria. Além disso, a cidade é conhecida pela sua forte tradição cultural e religiosa, sendo palco de importantes manifestações populares.
A questão da má gestão se origina na identificação de indicadores como corrupção, ineficiência administrativa e desigualdade social, os quais têm afetado negativamente a qualidade de vida da população de Feira de Santana. Destaca-se a importância de compreender a gravidade e extensão desses problemas para o desenvolvimento de estratégias eficazes de intervenção e mudança.
O perfil socioeconômico da Princesa do Sertão evidencia uma realidade marcada pela desigualdade de renda e acesso a serviços básicos, bem como pela presença de bolsões de pobreza em contraste com áreas de maior desenvolvimento. Além disso, a cidade enfrenta desafios relacionados à qualidade da educação, saúde pública e infraestrutura urbana, principalmente mobilidade, apesar de seu papel como polo regional de atividade econômica.
Os indicadores de má gestão pública em Feira de Santana são numerosos e alarmantes, representando um grande desafio para a administração local. Problemas como a falta de transparência, a ausência de prestação de contas e a incapacidade de aplicar eficientemente os recursos públicos estão entre os principais indicadores. Esses aspectos comprometem a eficácia das políticas públicas e minam a confiança da população nas instituições governamentais.
Como em todo e qualquer governo neste País, a corrupção e os desvios de recursos representam um dos maiores desafios para a gestão pública na Cidade Princesa. Casos, todos amplamente noticiados pela imprensa, de fraude, suborno e desvio de verbas são recorrentes e trazem impactos significativos para a sociedade, desviando recursos que deveriam ser direcionados para o atendimento das necessidades públicas.
A ineficiência administrativa se manifesta por meio de processos lentos e burocráticos, falta de capacitação dos servidores, desperdício de recursos públicos e baixo desempenho na prestação de serviços à população. A falta de planejamento e a má gestão dos recursos comprometem a eficácia das políticas públicas e a qualidade dos serviços oferecidos, gerando impactos negativos no desenvolvimento social e econômico da cidade.
Para melhorar a gestão pública em Feira de Santana, é necessário implementar práticas que promovam a eficiência administrativa, a transparência e a participação cidadã. Isso inclui a adoção de processos de gerenciamento mais eficazes, a modernização dos sistemas e a capacitação dos servidores públicos. Além disso, é fundamental estabelecer mecanismos de incentivo à inovação e à melhoria contínua, buscando aprimorar a prestação de serviços e o uso dos recursos públicos.
Por Alberto Peixoto
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