O eleitor brasileiro cuida da eleição como se fosse um desfile de escola de samba ou um campeonato de futebol. Em ambos os casos, aqueles para quem se torce têm que vencer seja lá de que forma for. Não importam os métodos, porque o mais importante são os resultados.
Nas eleições, grande parte dos eleitores – a maior parte – agem desta mesma forma. O candidato para quem ele torce tem que vencer as eleições mesmo sendo um postulante de qualidades ínfimas para um cargo público. Isto não importa, pois é filiado ao partido da sua preferência. O desconhecimento político do brasileiro, melhor dizendo, a falta de aprofundamento aliado à ignorância deste tema, que deveria fazer parte da grade curricular nos últimos anos do ensino fundamental, causa resultados consideráveis na sociedade.
O Brasil já foi o país do futebol, mas conforme os últimos eventos, pode-se perceber que até este posto não lhe pertence mais. Ainda é o país do carnaval, com suas escolas de samba exuberantes, com mulatas lindas e seus bumbuns empinados e perfeitos – bem cuidados – seios lindos e sublimes! O que de melhor temos!
Porém, ultimamente fomos obrigados a assistir o desfile de um outro tipo de escola de samba, que hoje performa na passarela chamada Brasil através de um político sem as mínimas condições de governar o país. Esse governo transformou o Brasil em uma grande “Escola de Samba”, com suas diversas “alas” – ala “bancária” dos amigos do “rei”, a da propina, a dos desvios de verbas, a do envio ilegal de dinheiro para paraísos fiscais, etc. – e criou na passarela da corrupção o seu desfile particular com direito a ver a Mangueira “entrar” e diversas outras Escolas do mesmo “samba”!
Por Alberto Peixoto
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