A defensora pública Natália Castelucci falou sobre uma ação realizada pela Defensoria Pública da Bahia está na Praça da Matriz, na cidade de Feira de Santana. Natália explicou que o órgão está fazendo a escuta da população em situação de rua da cidade. "Nossa unidade móvel de atendimento, que chama de UMA, está nos apoiando nessa ação. Contamos ainda com o apoio do Movimento Nacional de Pessoas em Situação de Rua e do Centro Monsenhor Jessé. Estamos fazendo a escuta desse segmento da população para atendimento, orientação jurídica, se necessário verificar processos e fazer os encaminhamento. Hoje, em específico, é para esse grupo".
Natália destaca que a Defensoria tem sido muito sensível a esse segmento da população. Durante a pandemia, o atendimento presencial com eles continuou durante todo o tempo. "A expectativa é que em breve se tenha Centro Pop para atender essas pessoas que tem uma demanda diferente".
A intenção do órgão é que se saia do atendimento convencional da sede e que se possa chegar até essas pessoas de forma mais efetiva.
Para as demais pessoas, o atendimento não está sendo realizado, mas o atendimento de retorno para quem já tem processo pode ser agendado diretamente na sede da Defensoria Pública.
Para os demais, que precisam de um atendimento inicial, pode buscar pelo telefone 129 ou 0800 071 3121. "Também é possível fazer agendamento pelo site Defensoria no endereço eletrônico https://www.defensoria.ba.def.br/", explica.
A defensora disse que uma das dificuldades das pessoas em situação de rua é a obtenção de documentos. "Tem também um pouco de questões familiares também para ser resolvida com processo judiciais consultados, mas a grande demanda é em relação a assistência e a retirada de documentos".
O trabalho no local é em apoio ao Movimento e com o Centro Pop para conseguir obter os documentos. "É um segmento que temos dificuldade de contato. Estamos tentando obter a solução das questões deles aqui mesmo. Tentamos resolver essa questão de documentos por aqui".
Natália ressalta que a Defensoria Pública atende o público em vulnerabilidade, não somente econômica, como qualquer tipo de vulnerabilidade. "É esse um segmento que percebemos que tem maior necessidade de atenção e maior dificuldade de chegar até a nossa sede. A intenção é que cheguemos até eles para tentar solucionar as suas demandas e também para ouvir, verificar quais são as maiores dificuldades e tentar atuar não só de dentro de processos judiciais, mas também tentar solucionar as questões em termos de de assistência social", explica.
Além de Feira de Santana, outras cidades também vão receber essa unidade móvel. A UMA percorrerá várias cidades da Bahia, não necessariamente em relação ao segmento das pessoas em situação de rua. "Por exemplo, na próxima terça-feira (20), a unidade estará estar em Elísio Medrado. Ela tem percorrido várias cidades do interior que não contam com a Defensoria, sobretudo para ter atendimento do órgão, ainda que não tenha uma sede instalada", finalizou.
Com informações do repórter Reginaldo Júnior
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