O superintendente do Procon em Feira de Santana, Maurício Carvalho, falou sobre como está sendo o trabalho do órgão para o Dia das Mães. Segundo Maurício, essa é uma data comemorativa de muito apelo onde acontecem muitas relações de consumo já que todos pretendem presentear as suas mães. “O Procon fiscaliza objetivando sempre preservar e garantir o direito do consumidor. Estamos observando o comércio de forma geral, as floriculturas”, disse.
O Procon está indo também no Shopping Cidade das Compras, mais conhecido como Shopping Popular, onde está sendo feito, além de esclarecimentos, a distribuição a todos os comerciantes recém-chegados a formalidade o Código de Defesa do Consumidor e um trabalho educativo e de orientação. “Estamos verificando a questão dos preços nas vitrines, forma de pagamento, da informação fácil ao consumidor e acima de tudo observando as promoções que estão sendo apresentadas que tem que estar de acordo com o que está sendo praticado no estabelecimento comercial”, explica.
O trabalho é educativo, mas quando há a necessidade a equipe está pronta para garantir o direito do consumidor, certificando ou lavrando o autor de constatação para que a empresa esteja que esteja em desacordo com o Código seja devidamente punida, ressalta o superintendente.
Preços altos
A questão inflacionária atinge o mundo inteiro, não apenas o Brasil. Vários países estão enfrentando situações difíceis. Estamos enfrentando um momento ruim da nossa economia. O Procon fiscaliza e identifica que há excessos em alguma situação em particular na cobrança dos preços. “Se observamos que existe um produto que existe uma média de preço e em determinado estabelecimento ele está muito acima, o Procon entre em campo para investigar e detectar o porque daquela cobrança a mais do que está sendo praticado no mercado”.
Isso é feito através da identificação de nota fiscal de compra e todas as situações que compõem os insumos compreendem o preço final para o consumidor. “Aí seria o excesso de vantagem. Situação que verificamos a mais ou menos 40 dias quando vários postos de gasolina da cidade aumentaram na bomba ainda com o produto sem ter pago o reajuste na nota. Punimos os postos por isso”.
Medicamentos
Houve um aumento de 11% em abril no preço dos medicamentos. Em algumas farmácias, a diferença de uma para outra é até de R$ 50 em determinado medicamento. Maurício explica que algumas farmácias da cidade são de redes nacionais que podem ter um poder de barganha e de compra melhor, mas existem situações que destoam.
“Há seis medes fiscalizamos farmácias e fizemos essa verificação sobre a questão da lista do reajuste e dos produtos reajustados. Identificamos excessos. Após o Dia das Mães faremos novas fiscalizações na rede de medicamentos porque essa é uma situação que hoje tem subido muito principalmente no momento em que as pessoas estão mais adoecendo, principalmente com as sequelas do Covid-19”, finalizou.
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