Sem condições financeiras para arcar com os valores das taxas cobradas no Centro Comercial Popular, os comerciantes realocados para o empreendimento pedem que lhes sejam cobrados, ao invés do aluguel, uma taxa de ocupação de solo público, que varia entre R$1,50 a R$40,00. A alternativa foi apresentada pela representante da comissão de vendedores ambulantes, Soany Cerqueira Lopes, que utilizou a Tribuna Livre na sessão desta quarta-feira (10).
Além de pleitearem pela cobrança da ocupação do solo ao invés do aluguel, os camelôs também desejam sair da condição de inquilinos da concessionária que administra o Shopping Popular para se tornarem permissionários do município. Desta forma, os valores das taxas seriam pagos diretamente ao Executivo feirense, que, segundo a comerciante, recebe o repasse de apenas 1% do ônus variável. “Se a Prefeitura nos assumir, terá mais lucro do que tem hoje. A gente vai pagar para que organizem e façam os investimentos, já que aquele projeto não foi acabado”.
Acidente Motociclista fica ferido após colidir com cavalos soltos em Feira de Santana
Acordos Uefs fortalece presença internacional com novos acordos firmados na China
Orquestra Projeto Retreta revive obras feitas por maestros por maestros de Feira de Santana
Caruru Caruru de Santa Bárbara, no Centro de Abastecimento, será nesta quinta-feira
Nilton Rasta Prefeitura eterniza legado de Nilton Rasta em homenagem no Mercado de Arte Popular
APLB Feira APLB Feira cobra regularização da tabela salarial - Audiência com Governo Municipal será realizada na próxima semana 
Mín. 19° Máx. 35°
Mín. 19° Máx. 35°
Parcialmente nubladoMín. 21° Máx. 37°
Parcialmente nublado



