A escalada entre os candidatos ao governo da Bahia ACM Neto (União) e João Roma (PL) atingiu seu ápice no último debate, na quarta-feira (27). Mesmo com a evidente impossibilidade de reestabelecer a relação política e até familiar, a cúpula da campanha de Neto não descarta a possibilidade de arrebatar eventuais deputados eleitos pelo PL.
"Com ele não há qualquer possibilidade, agora os outros candidatos, nada impede que se converse", apontou um aliado de primeira ordem do ex-prefeito da capital baiana. Outro interlocutor sinalizou que "uma coisa seria o PL, outra é o candidato", como forma de sustentar a aproximação de possíveis dissidentes da legenda rival.
João Roma (PL) afirmou que seu adversário ACM Neto (União) foi “covarde” e “desrespeitoso” ao citar a sua filha durante o debate da Rede Bahia. Neto então rebateu acusando João Roma de deslealdade, trazendo para o debate revelações da vida pessoal de ambos, que foram amigos por aproximadamente 20 anos.
Recentemente o Bahia Notícias já havia mostrado que o PT e João Roma (PL) poderiam não estar tão distantes quanto o discurso mostrava. Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, ele e o senador Jaques Wagner (PT) se encontraram pelo menos mais de uma vez e teriam firmado um "acordo de cavalheiros" com foco nas eleições baianas de 2022.
O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), acusou seus principais concorrentes ao governo do estado, Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (PL), de apostarem em um “jogo de compadres” durante o debate.
As articulações de Roma não pararam por aí, já que aliados de dele apontaram ao Bahia Notícias que o pré-candidato ao governo da Bahia pretende indicar o apoio a Neto em um eventual segundo turno na Bahia.
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