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Criança morre em Feira de Santana com teste positivo para H3N2

A prefeitura reitera a importância das medidas de prevenção

05/01/2022 17h40
Por: Reginaldo Junior Fonte: Secom
Criança morre em Feira de Santana com teste positivo para H3N2

O primeiro óbito em Feira de Santana foi de uma criança, vítima de acidente de carro, acometida por uma comorbidade neurológica grave e que estava internada no HEC - Hospital Estadual da Criança, tendo, também, sido diagnosticada com H3N2. O paciente morreu no dia 29 de dezembro, no HEC, mas a Vigilância Epidemiológica do município foi informada hoje (05). 

A vítima era uma criança, de 4 anos, que foi internada no HEC no dia 26 de dezembro, com quadro patológico de tumor cerebral intracraniano e hidrocefalia. Logo após entrada na UTI, a criança apresentou sintomas gripais, foi realizado o RT-PCR, tanto para COVID-19, como para H3N2, sendo confirmado H3N2. 

A secretaria de Saúde informa, ainda, que tem outro caso de óbito sendo investigado, de um homem de 49 anos. Feira de Santana já tem 83 casos confirmados de H3N2.

 

A cidade imunizou 186 mil pessoas contra a influenza H1N1. Neste momento, acabou o estoque da vacina contra a gripe em Feira de Santana. Para dar continuidade à vacinação, o município depende de uma nova remessa, a ser enviada pelo Governo Federal - ainda sem previsão de chegada. 

A prefeitura de Feira de Santana reitera a importância da população continuar com as medidas de prevenção à contaminação: uso de máscaras, distanciamento social, ventilação de ambientes e vacinação.

"A população não pode brincar com esse assunto. Nós temos visto nas ruas as pessoas negligenciando o uso de máscara, fazendo muita proximidade social. Essa é uma doença, que apesar de menos risco que a COVID, ainda, assim ela mata, como a gente conseguiu identificar nesse exato momento. Uma criança que tinha comorbidade sim, mas que, também, apresentava o H3N2. Nós temos que alertar a população da utilização da máscara, da utilização dos meios de proteção, como lavar as mãos com frequência, o afastamento de social, a utilização de álcool em gel. Tudo isso é indispensável, ainda, mais nesse momento que nós estamos em busca da vacina para influenza e não estamos conseguindo", alerta Marcelo Britto, secretário de Saúde.

 

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