O ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) e o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), aparecem tecnicamente empatados nas intenções de voto para a disputa pelo governo do Estado em 2026, segundo levantamento realizado pelo instituto Real Time Big Data divulgado ontem (27).
A pesquisa testou quatro cenários estimulados, e em todos os dois lideram com diferenças pequenas, à frente de nomes como o ex-ministro e presidente estadual do PL, João Roma, e o ex-deputado federal José Carlos Aleluia (Novo).
O PT está no comando do governo baiano desde 2007. Caso Jerônimo Rodrigues seja reeleito em 2026, o partido completará 28 anos consecutivos à frente do Executivo estadual.
O levantamento foi realizado nos dias 18 e 19 de setembro de 2025, com 1.200 entrevistas em todo o estado. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
No primeiro cenário, ACM Neto aparece com 40% das intenções de voto, enquanto Jerônimo Rodrigues tem 36%. João Roma soma 5%, e José Carlos Aleluia aparece com 2%. Em outra simulação, com o ministro da Casa Civil do governo Lula, Rui Costa (PT), no lugar de Jerônimo, há novo empate: 42% para ACM Neto e 42% para o ex-governador baiano.
Quando o nome do atual prefeito de Salvador, Bruno Reis, é incluído, Jerônimo lidera com 38%, seguido por ACM Neto, que tem 34%. Bruno, porém, nunca deu a entender que entraria na disputa, visto que Neto é o favorito da oposição para tentar impedir a reeleição do atual chefe do Executivo baiano.
Jerônimo Rodrigues é também o nome com maior rejeição entre os eleitores: 48% afirmam que não votariam nele de forma alguma. ACM Neto aparece em seguida, com 41%, enquanto o professor Kleber Rosa (PSOL) registra 38% e Bruno Reis, 32%.
Senado
O instituto também avaliou as intenções de voto para as duas vagas ao Senado Federal. O petista Rui Costa aparece na dianteira em todos os três cenários testados. Em um deles, por exemplo, ele tem 26%, seguido por Marcio Marinho (Republicanos), com 17%, e pelo ministro do Tribunal de Contas da União, Aroldo Cedraz, que não tem partido, com 11%. Já em outro cenário, o senador Jaques Wagner (PT) lidera com 27%, à frente de Rui Costa, que tem 23%, e João Roma, com 10%.
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