Prefeita assina ordem de serviço para reforma e cobertura da quadra esportiva do CEMOC

Prefeita Alessandra Gomes (PSD)

A prefeita da cidade de Santo Amaro da Purificação, Alessandra Gomes (PSD), assinou uma ordem de serviço para a reforma, e cobertura metálica da quadra poliesportiva do CEMOC, em Oliveira dos Campinhos, na cidade de Santo Amaro da Purificação. Em entrevista ao site Boca de Forno News, a prefeita Alessandra mostrou a felicidade em assinar mais uma obra para que os alunos do colégio tenham uma quadra coberta e qualidade de ensino para que toda a comunidade.

“O que queremos é dar qualidade de vida a nossa comunidade e nossos alunos. A obra começa imediatamente. Aqui assinamos e o canteiro já funciona. Com fé em Deus são 90 dias para entregarmos a obra. Os benefícios são incontáveis. Escola é a nossa primeira casa e o primeiro passo na vida em comunidade de uma criança. A comunidade só tem a ganhar e os alunos vivem mais na escola e para a escola até se formarem do que na sua própria casa. Precisamos acolher com cuidado”, diz.

Ricardo Machado

O ex-prefeito da cidade e esposo da atual prefeita, Ricardo Machado, lembrou que esse colégio deveria ter ido para Acupe. Ele destacou que, em uma audiência pública realizada no local, acredita que foi mal interpretado pela comunidade. “Passamos por uma tempestade após isso e colocamos Oliveira dos Campinhos como uma alternativa e deu certo”.

Na inauguração do colégio, ele disse que fez questão de levar os moradores de Acupe para que elas presenciassem a estrutura que era a escola. “Foi uma festa bonita, mas a escola está aí até hoje. Tenho o sentimento de tristeza pelo que aconteceu, mas trabalhei e consegui os recursos para compensar a população de Acupe construímos o hospital. Estou com minha consciência tranquila”.

Ele acredita que, pelo porte e estrutura do colégio, a comunidade de Acupe se arrepende por não ter recebido esse colégio. “Já na inauguração, com a divulgação nas redes sociais, já se via o arrependimento das pessoas”.

A cobertura da quadra, na opinião de Ricardo, ajudará a todo o corpo docente da escola porque várias atividades poderão ser feitas. “Ajudará ainda a comunidade porque ela poderá, em diálogo com a direção da escola, poderá utiliza-la para cultos de todas as religiões, eventos. Acho que esse equipamento público atenderá a todos. Que ajude mesmo na socialização de todos os moradores de Oliveira dos Campinhos”.

Carlos Eduardo Carneiro Campos

Já o empresário Carlos Eduardo Campos, dono da Quadrante Engenharia, empresa que está no mercado há mais de cinco anos, afirmou que, com a ordem de serviço, as obras já podem ser iniciadas essa semana. “Nesse período já iniciaremos as atividades com a mobilização de materiais, equipamentos e mão de obra. O mais breve possível já estaremos iniciando o serviço”, explicou.

Ainda conforme o empresário, a obra está orçada em R$ 547 mil. “O meu compromisso com a prefeita é de que os funcionários que farão essa obra serão contratados daqui mesmo de Oliveira dos Campinhos. O prazo para o fim da obra é de seis meses, mas vou fazer de tudo para termina-la em dezembro. Garanto que a obra ficará bacana”.

Marcos Alex

Marcos Alex, diretor do Colégio CEMOC, lembrou que também foi estudante do colégio, professor e hoje é o seu gestor. Ele ressaltou a importância da obra. “Não é apenas um prédio, são sonhos, vidas e crianças que serão o futuro da nossa cidade. Como nativo daqui, quero que a futura geração assuma os espaços em todos os setores. Sempre quisemos essa quadra e agora ela está coberta com espaça eventos. É maravilhoso isso”, disse.

O diretor disse ainda que o colégio funciona bem e todos tentam organiza-lo bem para que continue dessa forma. “A quadra existe. Faltava apenas a cobertura. Pelo que vejo, eles não colocarão apenas a cobertura, mas farão uma nova quadra com toda a estrutura. Com essa quadra coberta, os alunos poderão fazer suas aulas de educação física no período chuvoso”.

O espaço poderá servir ainda para reuniões com os pais, eventos, projetos, diz o diretor. A escola atende a crianças do Fundamental 1, 2 e o EJA, Educação de Jovens e Adultos. “Temos transporte para pegar as pessoas do EJA e os professores tentam da melhor maneira possível adequar o ensino para os alunos. São pessoas diferenciadas”, finalizou.