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Educação Acidente

Estudantes e carpinteiro estão bem após acidente em unidade escolar, diz Prefeitura

O operário se desequilibrou e acabou rompendo parte do telhado.

13/04/2022 08h39
Por: Karoliny Dias Fonte: SECOM / FSA
Foto: Sara Silva
Foto: Sara Silva

Estão passando bem os dois alunos da Escola Santo Expedito da Associação Comunitária do Parque Lagoa Subaé, localizada no bairro de mesmo nome, e o carpinteiro que realizava serviço na unidade de ensino nesta terça-feira, 12.

Eles foram encaminhados para assistência médica após acidente que ocorreu durante a execução do serviço de cravejamento no telhado da unidade escolar que é conveniada com a Secretaria Municipal de Educação.

O operário se desequilibrou e acabou rompendo parte do telhado. Ao cair, uma das telhas machucou duas crianças que brincavam no pátio. Técnicos da Defesa Civil estiveram no local para fazer a vistoria do prédio e a secretária de Educação, professora Anaci Paim, acompanhou a situação.

Os dois alunos de 5 anos foram atendidos no Hospital Estadual da Criança, acompanhados pela diretora da escola. Um deles teve dois pequenos cortes na cabeça, sem gravidade ou sinal de complicação neurológica. Por precaução, o aluno foi submetido a uma tomografia. O outro teve uma contusão no pé e também fez exame de raio X. As duas crianças estão em observação aguardando os resultados dos exames.

Ao tomar conhecimento da situação, o secretário de Saúde, Marcelo Britto, se dirigiu ao hospital a fim de conferir de perto o estado de saúde dos alunos.

O carpinteiro foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento do Governo do Estado, nas proximidades do Hospital Geral Clériston Andrade e já teve alta. Ele foi medicado e não teve nenhuma lesão. O profissional é funcionário da EG Construções, contratada pela Prefeitura para realizar serviços de manutenção nas escolas. A empresa está dando todo o suporte necessário tanto às crianças quanto ao funcionário.

A secretária de Educação esclarece que o serviço de cravejamento do telhado estava sendo executado numa área externa, onde não havia ninguém. No entanto, ao se dirigir ao pátio da escola, ao invés de pisar no pilar de suporte, o carpinteiro pisou na telha, provocando o acidente.

“Não é uma recomendação realizar os serviços de manutenção com pessoas dentro do prédio”, afirma Anaci Paim.

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